Oficina conscientiza alunos sobre dificuldades vividas por deficientes
A sensação de não ter um dos sentidos ou movimentos foi vivida por um grupo de 60 alunos da Escola Municipal Professor Leôncio do Carmo Chaves, no bairro Planalto, nesta quarta-feira (16). Durante a manhã, os estudantes participaram da Oficina de Vivência, no quiosque do Parque do Sabiá, onde foram feitas simulações de como se locomover com cadeiras de rodas, ter os olhos vendados ou braços e pernas imobilizadas por faixas de pano. A intenção dos organizadores da atividade foi fazer os adolescentes sentirem como é o a dia a dia das pessoas que tem alguma deficiência física e, assim, serem mais solidários.
Raissa Gabriele, de 14 anos, teve os olhos vendados e utilizou uma bengala para andar. Enquanto caminhava, a estudante do 8º ano na Escola Leôncio foi conduzida por outro aluno. “É uma sensação diferente. Não tenho muita segurança do local onde estou pisando e nem do que está na minha frente. Também ouço vozes que não sei de quem são e isso é estranho”, disse a aluna.
Também aluna da Escola Leôncio, Giovana Oliveira, de 13 anos, utilizou uma cadeira de rodas para se locomover e teve meias vestidas em suas mãos. “Sempre ajudei pessoas que utilizam cadeiras de rodas, mesmo sem conhecê-las, mas essa é a primeira vez que me sentei em uma e não é fácil me deslocar”, disse a estudante.
De acordo com a superintendente municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Urbana, Claudia Coutinho, a Oficina de Vivência teve ainda o objetivo de aumentar a inclusão social entre todas as pessoas. “Nossa intenção é realizar esta atividade com alunos de outras escolas, tanto públicas, quanto particulares”, disse. A oficina faz parte da Semana da Pessoa com Deficiência e foi promovida pela Secretaria de Governo, por intermédio da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Urbana; Fundação Uberlandense de Turismo, Esporte e Lazer (Futel); Associação dos Paraplégicos de Uberlândia (Aparu) e Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência (Compod).
Raissa Gabriele, de 14 anos, teve os olhos vendados e utilizou uma bengala para andar. Enquanto caminhava, a estudante do 8º ano na Escola Leôncio foi conduzida por outro aluno. “É uma sensação diferente. Não tenho muita segurança do local onde estou pisando e nem do que está na minha frente. Também ouço vozes que não sei de quem são e isso é estranho”, disse a aluna.
Também aluna da Escola Leôncio, Giovana Oliveira, de 13 anos, utilizou uma cadeira de rodas para se locomover e teve meias vestidas em suas mãos. “Sempre ajudei pessoas que utilizam cadeiras de rodas, mesmo sem conhecê-las, mas essa é a primeira vez que me sentei em uma e não é fácil me deslocar”, disse a estudante.
De acordo com a superintendente municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Urbana, Claudia Coutinho, a Oficina de Vivência teve ainda o objetivo de aumentar a inclusão social entre todas as pessoas. “Nossa intenção é realizar esta atividade com alunos de outras escolas, tanto públicas, quanto particulares”, disse. A oficina faz parte da Semana da Pessoa com Deficiência e foi promovida pela Secretaria de Governo, por intermédio da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Urbana; Fundação Uberlandense de Turismo, Esporte e Lazer (Futel); Associação dos Paraplégicos de Uberlândia (Aparu) e Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência (Compod).
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