sexta-feira, 22 de maio de 2015

Gregório José

O Brasil dos miseráveis, importa miseráveis

Gregório José

Desde que o Brasil abriu as fronteiras para os haitianos abriu também um precedente para o tráfico de seres humanos que acontece em todo o Mundo. Itália, Alemanha, Inglaterra, Belgica, Holanda e Grécia, mesmo na crise, estão buscando meios de impedir esta invasão desmedida de pessoas, muitas vezes, despreparadas em suas terras.
Tudo bem que dirão que são seres humanos que precisam de apoio e ajuda. Mas, por que por aqui? Por que o Brasil tem que ampliar ainda mais o problema social que já está impregnado no DNA nacional? 
Se os governantes não conseguem levar atendimento público de saúde adequado, oferecer emprego com bons salários, aumentar as vagas educacionais, construir moradia para tantos sem-teto e ainda tem que administrar problema sociais de outras nações.
E sabe o que é pior? Estes haitianos entram pelo Suriname e param no Acre. Dali o governador Tião Viana, que é do Partido dos Trabalhadores, lota ônibus diariamente e envia para o Sudeste, mais precisamente para São Paulo, cidade administrada por Fernando Pimentel, que também é do PT.
O transporte é pago pelo Ministério da Justiça, que vai pagar a conta destas viagens de dias e dias.
O problema é que, em Minas Gerais, o governo, agora é do PT (Fernando Pimentel). Vai que estes ônibus comecem a parar por aqui? Vão acabar vindo parar onde? 
Em Uberlândia. Claro!
Afinal de contas, também é um governo de petistas. O problema é que o governo municipal não está sendo assim tão bem visto pelo governador e, muito menos, pela União.
Existem obras paradas e, nossa cidade, com boa arrecadação tributária, geração de renda, divisas para o Governo Federal e Estadual não tem representatividade nestas esferas.
Sabe onde está o privilégio? No Nordeste! Isto mesmo. Lá do alto estão os beneficiados e, nós, cá debaixo, temos que nos contentar com o que sobrar.
Uma pena.
Que me perdoem os haitianos, mas é hora de darmos o grito antes que tenhamos que dividir o pouco que nos sobra.
Que eles fiquem por lá, em suas nações. Ou, se vierem, que ajudem a melhorar o nordeste.
 
Gregório José
(34) 8817-8845/3222-1311

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